quinta-feira, 3 de maio de 2018

Vacinação contra H1N1 é retomada

As doses de vacina contra a gripe H1N1 acabaram na quin­ta-feira da semana passada na maioria dos municípios do Esta­do de Goiás, mas com a libera­ção de mais 155 mil doses pelo Ministério da Saúde, a vacinação foi retomada a partir de ontem. O próximo grupo de risco a entrar no calendário de vacinação é o de professores. Em todo o Estado existem cerca de 75 mil professo­res, ou seja, há doses para vacinar toda a categoria e também outros da faixa de risco que ainda não va­cinaram nas datas estabelecidas. Ao todo, serão distribuídas 650 mil doses da vacina em Goiás contra o vírus da Gripe H1N1.

A orientação é que todos dos grupos de risco procurem os postos e façam a vacinação. A maior parte deste lote de va­cinas será distribuído na capital, mas todos os municípios que es­tão em falta também serão abas­tecidos. De acordo com a asses­soria de imprensa da Secretaria Estadual de Saúde, até o final da campanha, Goiás deve rece­ber mais doses da vacina que vai contemplar todos os grupos de risco. Serão distribuídas 650 mil doses em todo Estado.

São considerados grupos prio­ritários para vacinação pelo Minis­tério da Saúde contra o vírus H1N1 crianças de 6 meses a 5 anos, ges­tantes, puérperas até 45 dias após o parto, pessoas com 60 anos ou mais, indígenas, trabalhadores da saúde, professores, portadoras de doenças crônicas não transmissí­veis, funcionários do sistema pri­sional, adolescentes e jovens entre 12 e 21 anos que cumprem medi­da socioeducativa ou estão presos.

CASOS CONFIRMADOS E MORTES

Dados divulgados pela Se­cretaria estadual de Saúde regis­traram até agora 28 mortes con­firmadas de pessoas que foram contaminadas com o vírus H1N1. As mortes ocorreram em 13 mu­nicípios de Goiás, a maioria em Goiânia. Além das mortes por H1N1, a Secretaria Estadual de Saúde registrou uma morte por H3N2, outra variação do vírus da Influenza A. Em 2016, 90 pessoas foram a óbito após contaminação pelo vírus H1N1 em todo o Esta­do. A campanha em Goiás se es­tenderá até 1º de junho.

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Idosa morre logo após tomar vacina contra H1N1

A idosa Maria da Conceição Macedo Silva, de 69 anos, morreu na manhã desta quarta-feira, 18, minutos após tomar a vacina contra H1N1, no Centro de Vacinação Municipal, no Setor Pedro Ludovico, em Goiânia.
De acordo com as equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que prestaram socorro à mulher, ela sofreu um a parada cardiorrespiratória. A idosa passou mal e desmaiou na calçada logo após ser imunizada.
Em entrevista à TV Anhanguera, a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim explicou que a morte não apresenta relação com a imunização, uma vez que o quadro não é compatível com as reações adversas que podem ser causadas pela vacina.
Até o momento, tudo leva a crer que a mulher sofreu um infarto fulminante. O corpo dela foi levado para o Serviço de Verificação de Óbito (SVO) para que a causa da morte seja investigada e definida.
Através de nota, A Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS) informou que ainda é “prematura” relacionar a morte com a vacina e destacou que as vacinas são “seguras e bem toleradas”.
O órgão pontua que mais de 100 mil doses já foram administradas desde o começo da campanha e que não houve nenhuma notificação de caso de adversidade grave após a imunização.
Familiares da idosa contaram que a mulher era hipertensa e que não tinha tomado a medicação para o controle da doença nesta manhã.

domingo, 15 de abril de 2018

Saiba mais sobre as vacinas contra a gripe disponíveis no Brasil

A influenza, comumente conhecida como gripe, figura entre as viroses mais frequentes no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 10% da população seja infectada anualmente por algum tipo de vírus influenza e que 1,2 bilhão de pessoas apresentem risco elevado para complicações relacionadas à doença. Entre elas, 385 milhões de idosos acima de 65 anos, 140 milhões de crianças e 700 milhões de pessoas com doenças crônicas.

Causada por mais de um tipo de vírus, classificados como A e B, a influenza tem diversos subtipos. Os subtipos A que mais frequentemente infectam humanos são H1N1 e H3N2, ambos com casos já notificados este ano no Brasil. Os subtipos B, por sua vez, são classificados como de linhagem Victoria e Yamagata. As informações são da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) que publicou uma série de perguntas e respostas sobre os diferentes tipos vacina utilizadas no país.

Confira abaixo os principais trechos da nota técnica divulgada pela entidade:

Como funcionam as vacinas contra a influenza usadas no Brasil?
As vacinas influenza disponíveis no Brasil são todas inativadas (feitas com vírus morto), portanto, sem a capacidade de causar doenças. Até 2014, estavam disponíveis no país apenas as vacinas trivalentes, contendo uma cepa A/H1N1, uma cepa A/H3N2 e uma cepa B (linhagem Yamagata ou Victoria). As novas vacinas quadrivalentes, licenciadas desde 2015, contemplam, além dessas três, uma segunda cepa B, contendo em sua composição, as duas linhagens de Influenza B: Victoria e Yamagata. Em 2018, as vacinas trivalente e quadrivalente terão uma nova cepa A/H3N2 (Singapore), que substituirá a cepa A/H3N2 (Hong Kong) presente no ano anterior.

Qual vacina será utilizada na campanha deste ano feita pelo Ministério da Saúde?
Em 2018, a vacina utilizada na Campanha de Vacinação contra a Gripe do Ministério da Saúde será a trivalente, contendo uma cepa A/H1N1, uma cepa A/H3N2 e uma cepa B linhagem Victoria.

Este ano, teremos então vacinas tri e quadrivalentes disponíveis no país?
Sim, por alguns anos, deveremos conviver com as duas vacinas. Como ocorreu no passado em que, de acordo com a epidemiologia, vacinas monovalentes foram substituídas por bivalentes que, por sua vez, foram substituídas por trivalentes. A tendência para os próximos anos é a produção apenas de vacinas quadrivalentes.

As vacinas influenza podem ser utilizadas na gestação?
Sim, gestantes constituem grupo prioritário para a vacinação, pelo maior risco de desenvolverem complicações e pela transferência de anticorpos ao bebê, protegendo contra a doença nos primeiros meses de vida.

Pacientes alérgicos ao ovo de galinha podem receber a vacina?
Sim, esses pacientes podem receber a vacina influenza. Alergias a ovo, mesmo graves como a anafilaxia, não são mais contraindicação nem precaução.

Quais as reações adversas esperadas após a aplicação da vacina?
Os eventos adversos mais frequentes ocorrem no local da aplicação: dor, vermelhidão e endurecimento em 15% a 20% dos vacinados. Essas reações costumam ser leves e desaparecem em até 48 horas. Manifestações sistêmicas são mais raras, benignas e breves. Febre, mal-estar e dor muscular acometem 1% a 2% dos vacinados de 6 a 12 horas após a vacinação e persistem por um a dois dias, sendo mais comuns na primeira vez em que tomam a vacina.
Reações anafiláticas são extremamente raras. Em caso de sintomas não esperados (febre muito alta, reação exagerada, irritabilidade extrema, sinais de dor abdominal, recusa alimentar e sangue nas fezes, entre outros), é recomendado procurar imediatamente o médico ou serviço de emergência para atendimento e para que sejam descartadas outras causas.

Crianças que receberam duas doses da vacina em anos anteriores deverão receber duas doses da quadrivalente este ano?
Não é necessário. A regra geral, tanto para as vacinas quadrivalentes quanto para as trivalentes, é que crianças que receberam duas doses na primeira vacinação recebam, nos anos seguintes, somente uma dose.

As vacinas influenza podem ser aplicadas simultaneamente com outras vacinas?
As vacinas trivalente e quadrivalente contra a influenza podem ser aplicadas simultaneamente com as demais vacinas do calendário da criança, do adolescente, do adulto ou do idoso.

Pessoas imunodeprimidas podem tomar as vacinas contra influenza?
Tratam-se de vacinas inativadas, portanto, sem restrições de uso em populações imunocomprometidas, que têm indicação de vacinação especialmente reforçada.

A entidade tem alguma recomendação com relação às vacinas?
A Sociedade Brasileira de Imunizações recomenda o uso preferencial, sempre que disponível, da vacina quadrivalente, pelo seu maior espectro de proteção. Porém, a entidade reforça que, na indisponibilidade do produto, a vacina trivalente deve ser utilizada de maneira rotineira, especialmente em grupos de maior risco para o desenvolvimento de formas graves da doença.

Orientações sobre vacinação contra a febre amarela

Quatro entidades médicas divulgaram uma nota técnica para esclarecer alguns pontos sobre a vacinação contra a febre amarela. O objetivo é dar segurança aos médicos e outros profissionais da saúde envolvidos na orientação da população brasileira para aumentar a adesão à vacinação contra a febre amarela.
Os documentos são assinados pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). A nota técnica inclui um protocolo inédito para orientar os profissionais que atuam na triagem sobre quem pode ou não ser vacinado.
O guia contém perguntas sobre o uso de medicamentos, presença de determinadas enfermidades e histórico de alergia grave ao ovo ou a algum dos componentes da vacina. Entre os grupos que não devem ser vacinados estão crianças menores de 6 meses de idade, pacientes com reação de hipersensibilidade grave a algum componente da vacina, pacientes em uso de medicamentos biológicos em geral, pacientes em uso de medicamentos imunossupressores e pessoas com história de doença do timo.
Já para os chamados grupos de precaução, a recomendação da vacina de febre amarela precisa ser analisada previamente pelo médico ou profissional da saúde. “Isto acontece naquelas situações em que a contraindicação não deve ser generalizada para todos, mas merece cuidado na avaliação dos riscos (possibilidade de se infectar versus possibilidade de evento adverso grave e os benefícios para seu paciente quando o risco de se infectar é maior que o risco de evento adverso grave)”, informa o documento.
São considerados grupos de precaução: pessoa com doenças imunossupressoras ou em tratamento com medicamentos imunossupressores, gestantes, pessoas maiores de 60 anos de idade, mulheres amamentando lactentes com menos de 6 meses de idade, pessoas que vivem com HIV/Aids e pessoas com doenças autoimunes, como lúpus, doença de Addison e artrite reumatoide.
Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil confirmou 1.127 casos e 331 óbitos entre 1º julho de 2017 a 10 de abril deste ano. Os estados do Rio de Janeiro, Bahia e São Paulo estão com a cobertura abaixo da meta, que é de 95%, e 10 milhões de pessoas ainda precisam se vacinar contra febre amarela.

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Atenção galera do Futebol, quem gosta de ir no estádio é bom vacinar contra a gripe H1N1

O Governo alerta que em locais de concentração de muitas pessoas como os estádios de futebol, o risco de contágio da terrível gripe H1N1 é potencializado.

No México, os estádios foram fechados ao público em cumprimento das medidas oficiais para prevenir o contágio. A federação mexicana de futebol analisa a possibilidade de permitir até 60% da capacidade de cada estádio.

O secretário (ministro) de Saúde do México, José Ángel Córdova, considerou hoje pouco provável abrir os estádios ao público para a disputa da última rodada do Torneio Clausura do Campeonato Mexicano, para evitar a gripe suína.



Apesar do nome, a gripe suína não apresenta risco de infecção por ingestão de carne de porco e derivados.

“É preciso analisar diferentes casos. Ainda não podemos abrir os estádios ao público este fim de semana”, comentou Córdova.

A epidemia de gripe no México deixou até agora 42 mortos e 1.070 contágios, de acordo com números oficiais do Governo.

Mas o secretário de Saúde disse que uma hipotética abertura dos estádios deveria considerar as normas sanitárias para espaços públicos como teatros e cinemas, que permitem quatro pessoas para cada dez metros quadrados.

No Brasil

A infectologista Rosana Ritchmann, do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, alerta:

O vírus da gripe pode ser transmitido em ambientes aglomerados, como os estádios de futebol, por meio de espirros e também objetos contaminados, e sobrevive até 24 horas no ambiente. Além disso, há a possibilidade de o turista trazer consigo novas cepas, que podem se disseminar entre a população não vacinada.

A médica acrescenta que até dentro do avião é comum contrair gripe. Um estudo realizado com 54 passageiros de um voo da Nova Zelândia mostrou de 72% das pessoas que estavam na aeronave desenvolveram a síndrome gripal.

Para o professor José Cássio de Moraes, da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, a melhor forma de afastar o risco de gripe é tomar a vacina.

— O vírus da gripe não tem preconceito, atinge todas as idades e classes sociais. Embora o governo contemple apenas o grupo de risco, a vacina é indicada para todas as idades a partir de seis meses.

H1N1 em crianças

As crianças que estão doentes com a gripe H1N1 devem ser mantidas em casa, especialmente se tiverem sintomas de gripe, como febre alta, vômitos ou diarréia. Eles também devem ficar longe de outras crianças. Enquanto a maioria dos especialistas sugere que a atenção médica deve ser procurada se uma criança ficar doente, eles também não recomendam levar as crianças com sintomas de gripe ao departamento de emergência. Em emergências, uma criança que não tem a gripe H1N1 pode obtê-la e, se tiver, pode espalhá-la para outras pessoas. Portanto, em vez de correr para a sala de emergência, você precisa ligar para o médico.

Vacina em crianças

As vacinas são substâncias capazes de estimular o sistema imunológico, a fim de tornar o organismo imune, ou mais resistente, a alguns agentes patológicos. Seu efeito se faz pela presença de proteínas, toxinas, partes de bactérias ou vírus, ou mesmo vírus e bactérias inteiros, atenuados ou mortos, que ao serem introduzidos no organismo de um animal estimulam a síntese de anticorpos. Além das substâncias imunogênicas, as vacinas podem conter outras, como líquido de suspensão, conservantes, estabilizantes e adjuvantes, com funções de evitar a contaminação, proteger os imunobiológicos de condições adversas (frio, calor, alterações do pH) ou aumentar o estímulo à produção de anticorpos.
Foto: Evgeny Atamanenko / Shutterstock.com
Foto: Evgeny Atamanenko / Shutterstock.com
O calendário vacinal é uma seqüência cronológica de vacinas que se administram sistematicamente às crianças de determinada área ou região.
No calendário vacinal proposto pelo Ministério da Saúde incluem as seguintes vacinas:
  • BCG: vacina contra a tuberculose.
  • VHB: vacina contra a hepatite B.
  • SABIN: vacina contra a poliomielite.
  • DPT-Hib: vacina contra difteria, coqueluche, tétano e H. influenzae tipo b.
  • FA: vacina contra febre amarela
  • DPT: vacina contra difteria, coqueluche e tétano
  • Tríplice Viral: vacina contra sarampo, caxumba e rubéola.
  • ROTA: vacina oral contra rotavírus.
  • dT: vacina dupla, tipo adulto, contra a difteria e o tétano.
Cada vacina possui uma idade mínima para ser iniciada, e os intervalos entre as doses devem ser respeitados para que a vacinação seja mais efetiva. Para isso o Ministério da saúde elaborou um esquema de vacinação, que é utilizado por todo o sistema de saúde brasileiro.
IdadeVacina
Ao nascerBCG + VHB
1 mêsVHB
2 mesesDPT-Hib + SABIN + ROTA
4 mesesDPT-Hib + SABIN + ROTA
6 mesesDPT-Hib + SABIN + VHB
9 mesesFA
12 mesesTríplice Viral
15 mesesDPT + SABIN
4 – 6 anosDPT + Tríplice Viral
10 – 11 anosdT + FA

A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda outras vacinas que não estão incluídas no calendário vacinal, são elas:
  • influenza para crianças com idade entre 6 e 24 meses;
  • pneumococo para crianças com idade entre 2 e 60 meses;
  • varicela
  • hepatite A para crianças com mais de um ano de idade.
A principal contra-indicação ao uso de uma vacina é o antecedente positivo de reação alérgica. Nesta situação, que se caracteriza pela ocorrência de edema, urticária, bronco espasmo ou choque, imediatamente ou nas primeiras horas após a vacinação, pode haver risco de morte em caso de nova vacinação.
Essa situação é extremamente rara (menos de 1 caso para 100.000 doses). Alem disso a vacinação é contra-indicada em pacientes com imunodeficiência, como portadores de câncer, submetidos a transplante de medula, infectados pelo HIV ou submetidos a tratamento com radioterapia e quimioterapia.
Em alguns casos é recomendável o adiamento da vacinação, como na presença de doença aguda com comprometimento do estado geral ou em recém-nascidos com menos de 2 kg.
A criança deve fazer acompanhamento médico mensal no primeiro ano de vida, e todas as informações sobre a vacinação e sua importância serão passadas pelo médico.

Alerta: 10 milhões ainda precisam se vacinar contra Febre Amarela

O Brasil confirmou 1.127 casos e 331 óbitos no período de 1º julho de 2017 a 10 de abril deste ano. Os estados do Rio de Janeiro, Bahia e São Paulo estão com a cobertura abaixo da meta
O Ministério da Saúde reforça a importância da população procurar os postos de vacinação nas novas áreas de risco de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. De acordo com o boletim epidemiológico publicado nesta quarta-feira (11), que traz as informações enviadas pelos gestores locais os três estados ainda estão com a cobertura bem abaixo da meta, que é 95%. A cobertura da campanha em curso no Rio de Janeiro está com 40,9%, a Bahia está com 55% e São Paulo com 52,4% da população-alvo vacinada. A vacina está disponível nos postos de saúde. O período de alta da doença segue até maio. Ao todo, a campanha nesses estados busca imunizar 23,8 milhões de pessoas. 
Os dados referem-se às 77 cidades que fizeram parte da campanha com estratégia de fracionamento e a ampliação para mais 52 municípios de São Paulo. Esses municípios devem continuar vacinando a população com a dose fracionada, que garante a mesma proteção da dose padrão, e ampliar a cobertura vacinal para prevenir novos casos da febre amarela no país.
Como a vacinação continua sendo ferramenta mais importante para prevenir surgimento de casos no próximo verão, todo o território brasileiro será área de recomendação para vacinação contra a febre amarela. A ampliação foi anunciada pelo Ministério da Saúde em março deste ano. Será feita de forma gradual e concluída até abril de 2019. A medida é preventiva e tem como objetivo antecipar a proteção contra a doença para toda população, em caso de um aumento na área de circulação do vírus. Atualmente, alguns estados do Nordeste e parte do Sul e Sudeste não fazem parte das áreas de recomendação de vacina.

CASOS

Desde o dia 1º de julho de 2017 até 10 de abril, o Ministério da Saúde registrou 1.127 casos confirmados de febre amarela. No total, foram 5.052 casos notificados, sendo 2.806 já descartados e 1.119 continuam em investigação. No ano passado, considerando o mesmo período de monitoramento (julho/2016 a 10 de abril/2017) eram 712 casos e 228 óbitos confirmados. Os informes de febre amarela seguem, desde o ano passado, a sazonalidade da doença, que acontece, em sua maioria, no verão. Dessa forma, o período para a análise considera de 1º de julho a 30 de junho de cada ano.
A vacina é a única proteção contra a doença. O Ministério da Saúde chama a população para se proteger contra a febre amarela indo aos postos de vacinação e garantir a sua imunização.
Embora os casos do atual período de monitoramento tenham sido superiores à sazonalidade passada, o vírus da febre amarela hoje circula em regiões metropolitanas do país com maior contingente populacional, atingindo 35,6 milhões de pessoas que moram, inclusive, em áreas que nunca tiveram recomendação de vacina. Na sazonalidade passada, por exemplo, o surto atingiu uma população de 11,2 milhões de pessoas.
Isso explica a incidência da doença neste período ser menor que no período passado. A incidência da doença no período de monitoramento 2017/2018, até 10 de abril, é de 3,0 casos para 100 mil/habitantes. Já na sazonalidade passada, 2016/2017, a incidência foi de 6,2/100 mil habitantes, no mesmo período.

Prevenção da febre amarela

O Sistema Único de Saúde oferta vacina contra febre amarela para a população. Desde abril de 2017, o Brasil adota o esquema vacinal de apenas uma dose durante toda a vida, medida que está de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS). Toda pessoa que reside em Áreas com Recomendação da Vacina contra febre amarela e pessoas que vão viajar para essas áreas deve se imunizar.
A vacinação para febre amarela é ofertada na rotina dos municípios com recomendação de vacinação nos seguintes estados: Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia, Maranhão, Piauí, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Além das áreas com recomendação, neste momento, também está sendo vacinada a população do Espírito Santo.

Sintomas da Febre Amarela

Os sintomas iniciais da febre amarela incluem o início súbito de febre, calafrios, dor de cabeça intensa, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza. A maioria das pessoas melhora após estes sintomas iniciais. No entanto, cerca de 15% apresentam um breve período de horas a um dia sem sintomas e, então, desenvolvem uma forma mais grave da doença.
Em casos graves, a pessoa pode desenvolver febre alta, icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos), hemorragia (especialmente a partir do trato gastrointestinal) e, eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos. Cerca de 20% a 50% das pessoas que desenvolvem doença grave podem morrer.
Depois de identificar alguns desses sintomas, procure um médico na unidade de saúde mais próxima e informe sobre qualquer viagem para áreas de risco nos 15 dias anteriores ao início dos sintomas, e se você observou mortandade de macacos próximo aos lugares que você visitou. Informe, ainda, se você tomou a vacina contra a febre amarela, e a data.

Transmissão da febre amarela

O vírus da febre amarela é transmitido pela picada dos mosquitos transmissores infectados. A doença não é passada de pessoa a pessoa. A vacina é a principal ferramenta de prevenção e controle da doença.
Há dois diferentes ciclos epidemiológicos de transmissão, o silvestre e o urbano. Mas a doença tem as mesmas características sob o ponto de vista etiológico, clínico, imunológico e fisiopatológico. No ciclo silvestre da febre amarela, os primatas não humanos (macacos) são os principais hospedeiros e amplificadores do vírus e os vetores são mosquitos com hábitos estritamente silvestres, sendo os gêneros Haemagogus e Sabethes os mais importantes na América Latina. Nesse ciclo, o homem participa como um hospedeiro acidental ao adentrar áreas de mata. No ciclo urbano, o homem é o único hospedeiro com importância epidemiológica e a transmissão ocorre a partir de vetores urbanos (Aedes aegypti) infectados.
É importante informar que o ciclo da doença atualmente é silvestre, com transmissão por meio de vetor (mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes no ambiente silvestre). O último caso de febre amarela urbana foi registrado no Brasil em 1942, e todos os casos confirmados desde então decorrem do ciclo silvestre de transmissão.
A pessoa apresenta os sintomas iniciais 3 a 6 dias após ter sido infectada.

O que é Febre Amarela ?

A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um vírus transmitido por mosquitos vetores, e possui dois ciclos de transmissão: silvestre (quando há transmissão em área rural ou de floresta) e urbano. O vírus é transmitido pela picada dos mosquitos transmissores infectados e não há transmissão direta de pessoa a pessoa. A doença tem importância epidemiológica por sua gravidade clínica e potencial de disseminação em áreas urbanas infestadas pelo mosquito Aedes aegypti.

Ao perceber os sintomas da Gripe H1N1, posso realizar um tratamento caseiro?

Todo cuidado contra a Gripe H1N1 é bem vindo. Portanto, se você perceber algum de seus sintomas e quiser apostar em remédios naturais para obter uma melhora logo no início, nós separamos alguns para você. Confira na tabela abaixo:
Propriedade
Plantas
Como usar
Fortalecer o sistema imune
Equinácia
1 col. chá para cada xícara de água
Alho
1 dente para cada xícara de água
Melhorar a respiração
Eucalipto
1 col. sopa para cada xícara de água
Própolis
Adicionar 5 gotas do extrato no chá de eucalipto
Aliviar náuseas e vômitos
Gengibre
1 col. sopa para cada xícara de água
Macela
1 col. sopa para cada xícara de água
Aliviar a dor de cabeça
Camomila
1 col. sopa para cada xícara de água
Boldo
1 col. sopa para cada xícara de água
Além desses remédios naturais, há também alguns alimentos que podem ajudar a aumentar a imunidade do corpo contra o vírus H1N1, tais como: shitake, iogurte natural, salmão, laranja e vegetais de folha verde escuras.
Atenção! 
NUNCA se automedique ou interrompa o uso de um medicamento sem antes consultar um médico. Somente ele poderá dizer qual medicamento, dosagem e duração do tratamento é o mais indicado para o seu caso em específico. As informações contidas nesse site têm apenas a intenção de informar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um especialista ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Siga sempre as instruções da bula e, se os sintomas persistirem, procure orientação médica ou farmacêutica.
Com saúde nós não podemos brincar e é por isso que levamos tão a sério a nossa e a de vocês! Faça a sua parte e compartilhe o conhecimento sobre a Gripe H1N1 com os seus conhecidos. Juntos, nós podemos combater a doença cada vez mais.

Como posso me prevenir da Gripe H1N1?

Além da ajuda médica, que normalmente indica medicamentos como o Tamiflu ou Relenza para o tratamento da doença, outras dicas são importantes para você acrescentar ao seu dia a dia:
  • Beba bastante água, para que não haja acúmulo de secreção;
  • Lave as mãos sempre com água e sabão e evite colocá-las no rosto e, principalmente, na região da boca;
  • Se não puder lavar as mãos, carregue na bolsa um frasco de álcool em gel para esterilizá-las;
  • Não compartilhe objetos de uso pessoal, como talheres, toalhas e copos;
  • Evite o contato muito próximo com alguém infectado;
  • Evite frequentar lugares fechados e com muitas pessoas;
  • Mantenha hábitos saudáveis;
  • Se achar necessário, use máscaras de proteção para não ficar em contato com gotículas contaminadas que estejam no ar;
  • Vacine-se.

Calendário de vacinação contra a Gripe H1N1

A campanha de vacinação deste ano tem início no dia 30 de abril e se estende até o dia 20 de maio, porém alguns estados anteciparam essa data, conforme as informações abaixo.
  • Acre: 11 de abril
  • Alagoas: 25 de abril (apenas em Maceió)
  • Amapá: 08 de abril (apenas em Macapá)
  • Bahia: 18 de abril
  • Distrito Federal: 18 de abril
  • Espírito Santo: 18 de abril
  • Goiás: 12 de abril (em 79 municípios do estado)
  • Minas Gerais: 19 de abril (apenas em Lavras)
  • Pará: 18 de abril
  • Paraíba: 13 de abril
  • Paraná:  25 de abril
  • Pernambuco: 18 de abril
  • Rio de Janeiro: 25 de abril
  • Rio Grande do Sul: 25 de abril
  • Rondônia: os municípios foram orientados a antecipar a campanha de vacinação, consulte o posto de saúde mais próximo de sua casa
  • Roraima: 18 de abril
  • Santa Catarina: 25 de abril
  • São Paulo: 11 de abril

Em qual especialista devo ir ao suspeitar que estou com a Gripe H1N1?

Diante de uma doença grave como essa, é normal termos dúvida a qual especialista recorrer. Em suma, há 3 tipos de especialistas a quem você pode ir:

Clínico Geral

Esse profissional tem a responsabilidade de tratar da sua saúde, independente de qual área seja o problema. O clínico geral estuda o corpo e a saúde humana, portanto, saberá indicar o que for melhor para você, seja um remédio ou outro profissional ao qual recorrer.

Infectologista

Profissional que estuda as diversas infecções causadas por patógenos, como bactérias, vírus, fungos e outros. Como a Gripe H1N1 é transmitida pelo vírus Influenza A H1N1, o infectologista saberá diagnosticar precisamente se os seus sintomas correspondem a doença.

Pneumologista

Especialista em pneumologia, isto é, doenças de vias aéreas inferiores, o pneumologista poderá te auxiliar no diagnóstico e na prescrição de medicamentos que você possa vir a tomar.

Quais os sintomas da Gripe H1N1?

Como já dissemos, os sintomas desse tipo de gripe são muito parecidos com os da gripe comum. Dentre os sintomas, podemos destacar os mais conhecidos nossos, como:
  • Febre acima dos 38 ºC;
  • Dores no corpo;
  • Dores de garganta e de cabeça;
  • Tosse seca;
  • Espirros;
  • Calafrios;
  • Fadiga ou cansaço.
Além desses sintomas, é possível, ainda, que também ocorra diarreia e vômito na pessoa infectada, mas esses não são tão recorrentes quanto os acima relatados.
A recomendação é que, ao constatar a frequência desses sintomas, ou pelo menos de alguns deles, você procure ajuda médica para se submeter a um exame clínico e, assim, ter certeza do diagnóstico.

Quais são os grupos de risco da Gripe H1N1?

A presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, Isabella Ballalai, afirma que as pessoas que geralmente vão a óbito são as que tem riscos especiais. “As crianças menores de dois anos, por exemplo, têm alto risco de hospitalização, mas nem tanto risco para óbito. As que estão na faixa etária entre dois e cinco anos não têm tanto risco de serem hospitalizadas ou de morrer, mas têm risco para adoecer de formas mais complexas.”.
As pessoas que compõem esse grupo seleto são as seguintes:
  • Pessoas a partir de 60 anos;
  • Grávidas a partir de 12 semanas;
  • Mães com até 45 dias pós-parto;
  • Crianças de 6 meses a 5 anos;
  • Portadores de doenças crônicas não transmissíveis;
  • Trabalhadores da saúde;
  • População indígena;
  • Pessoas privadas de liberdade.
A esse grupo seleto, o sistema público e privado de saúde oferecem a vacina de prevenção contra a Gripe H1N1. Você pode conferir o calendário dos estados ainda nesse artigo, logo mais a frente.

Como o vírus da Gripe H1N1 é transmitido?

A Gripe H1N1, assim como a gripe comum, pode ser transmitida através do contato de objetos contaminados, gotículas respiratórias no ar e contato com a saliva de alguém que esteja com o vírus.
Segundo o infectologista André Sales Braga, uma pessoa infectada com o vírus pode transmiti-lo entre 24 horas e 7 dias após a contaminação, ou seja, todo cuidado é pouco com as nossas precauções.
Ao contrário do que muitos pensam, não há risco algum de se contaminar com a doença através da carne de porco, pois de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), o vírus é transmitido apenas de pessoas para pessoas.

Como surgiu a Gripe H1N1?

A doença foi detectada mundialmente pela primeira vez na pandemia de 1919 e, desde então, o vírus causador age como vírus de gripe sazonal.
Os principais casos da Gripe H1N1 em pessoas foram descobertos no México em 2008. Cientificamente, o vírus Influenza A já era conhecido por afetar os porcos, mas em humanos era a primeira vez que acontecia, através de uma mutação desse mesmo vírus, hoje conhecido como H1N1.

A Gripe H1N1 é grave?

Assim como a gripe sazonal, a Gripe H1N1 pode variar de branda a grave na questão intensidade. De 2005 a 2009 houve apenas 12 casos da doença nos Estados Unidos, porém nos anos de 2009 e 2010 houve uma pandemia extremamente grave.

Pandemia de 2009/2010

O surto global teve início no México, em 2009, expandindo-se posteriormente para a América do Norte, Europa e Oceania. Em abril daquele mesmo ano, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou que a epidemia era uma “emergência na saúde pública internacional”, isto é, todos os países do planeta estavam sujeitos a doença.
A Gripe H1N1 estava, em uma escala de 1 a 6 de alerta da OMS, na escala 6, definindo-a como pandemia em todo o mundo. Em 2010, o Brasil teve mais de 58 mil casos da doença e 2.100 mortes confirmadas.

Surto 2016

Apesar da gripe ser uma doença de inverno, a Gripe H1N1 chegou mais cedo em 2016 aqui no Brasil e já é responsável por metade dos casos de gripe no país. No começo de abril desse ano, 15 estados foram constatados com casos confirmados de Gripe H1N1 e o fluxo maior está na região Sudeste apenas em São Paulo, eles ultrapassam 80% de todo o país.  Alguns casos da doença foram confirmados já no Verão e acredita-se que a causa desse adiantamento seja a condição climática provocada pelo fenômeno El Niño.

O que é a Gripe H1N1 ?



A Gripe H1N1 é uma doença causada pelo vírus Influenza A H1N1, uma mutação do vírus da gripe, porém mais forte do que aquele que nós estamos acostumados. Essa gripe é transmitida da mesma maneira que a gripe comum, mas os seus sintomas são mais fortes, repentinos e, se não tratados logo no início, podem levar a pessoa ao óbito.

A importância da vacina contra a raiva para o seu pet

Você já ouviu falar que agosto é o “mês do cachorro louco”? Provavelmente sim, mas você sabe o que significa essa expressão?  Existem diversas teorias, mas segundo alguns médicos veterinários, no mês de agosto a concentração de cadelas no cio aumenta e quando as cadelas estão no período fértil, os cachorros disputam a mesma fêmea e muitas vezes essa conquista pode acabar em briga, fazendo com que, a raiva se espalhe mais facilmente entre os cães. Por isso, neste artigo vamos explicar a importância da vacina contra a raiva para seu pet.

A raiva é uma doença causada por um vírus e uma das formas de transmissão é pela saliva, quando um animal contaminado morde e fere o outro, pode transmitir o vírus, contribuindo para que a doença se prolifere rapidamente. Animais infectados apresentam sinais neurológicos, babam muito e ficam com aparência de “loucos”, daí a expressão “cachorro louco”.

Por isso, as campanhas de vacinação contra a raiva são promovidas principalmente neste mês gratuitamente pelas prefeituras da maioria das cidades do Brasil, entretanto o cuidado e vacinação devem ser regulares em qualquer época do ano.

Cães e gatos, a partir dos 3 / 4 meses de idade, de acordo com o protocolo indicado pelo seu médico veterinário, devem ser vacinados em dose única e a partir daí, deve ser repetida anualmente.

A Raiva:
A raiva é uma doença causada por um vírus que afeta a maioria dos mamíferos, é um mal que apesar de estar controlado, ainda preocupa muito, pois a doença é considerada incurável e a taxa de mortalidade é de quase 100%.

Como mencionado, os sinais clínicos mais comuns da raiva são: grande mudança no comportamento, aumento da agressividade atacando animais e pessoas, salivação intensa e o animal deixa de se alimentar e beber água. No estágio final da doença ocorrem convulsões e paralisias.

A Importância da Vacina Contra a Raiva:
A transmissão da raiva acontece de um animal contaminado para outros principalmente, através de mordida, arranhões ou contato de secreções ou excrementos.

 A vacina antirrábica é ainda, a única forma de prevenção contra a doença.

A importância da vacina contra a raiva se dá pelo fácil risco de contágio, principalmente para animais que vivem em áreas com muitos animais silvestres ou aqueles que viajam muito para áreas de risco como sítios e fazendas, ou qualquer outra situação que possa deixar o animal vulnerável.

Além disso, a raiva é uma zoonose, ou seja, pode ser transmitida de animais para humanos. A raiva humana também é bastante agressiva e em quase 100% dos casos ela pode ser fatal. Manter o pet vacinado é uma questão de segurança para ele e para todos que convivem com ele.

Campanha de vacinação
Fique atento às datas e locais das campanhas para vacinação antirrábica de seus cães e gatos (também existe a raiva felina, que é muito semelhante a da canina) que a sua cidade promove. As campanhas de vacinação contra a raiva que acontecem anualmente em todo Brasil têm sido fundamentais para o controle da doença há mais de 30 anos.

A campanha de vacinação para da cidade de São Paulo para 2017 está prevista para as datas de 14 a 27 de agosto e você pode conferir mais informações clicando aqui, ela será realizada em diversas cidades de todo Brasil, confira a data e local da sua cidade.

Entendeu a importância da vacina contra a raiva? Não se esqueça de levar seu amiguinho para a vacinação, não só da raiva como também de outras doenças e o mantenha sempre feliz e saudável.

Se pet já está na idade certa pra tomar a vacina contra a raiva? Então acesse www.dotpet.com.br ou baixe nosso APP para Android, agende a vacina dele com um médico veterinário capacitado em apenas alguns cliques. Encontre também os melhores produtos, serviços e profissionais da área de animais de estimação. Venha conferir!